Tomar os pais!

Tomar os pais é coloca-los no coração, aceitar como eles são, reconciliar com nossa origem.

Quando estou rompido ou estremecido com meus pais, ou com um deles, estou rompido com minha fonte de vida, com minha origem. A vida fica vazia e vira de ponta cabeça. Julgar faz desconectar.

Se o “filhinho da mamãe” não toma o pai. Ele julga, critica e se acha maior. Se a “filhinha do papai” não toma a mãe. Ela julga, critica e se acha maior. Ambos, diz Hellinger, não tem respeito mútuo. Não respeitam o sexo oposto.

Mas, quando olho para os meus pais e tomo a vida através deles, coloco atrás deles, os meus avós maternos e paternos, os bisavós, os tataravós... aí o olhar se amplia e o meu olhar se torna menos exigente.

Quando o “filhinho da mamãe” se tornar menor do que o pai e a “filhinha do papai” menor do que a mãe, eles crescem, deixam de ser adolescentes e isto tem força, podem ter um relacionamento adulto sem identificações nem projeções com seus parceiros de vida, tomam a vida, tomam suas profissões e seus relacionamentos.

Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer (16)997147206