Reflexões sobre Abuso Sexual segundo Dra. Eleanor Luzes da Ciência Início da Vida! Parte III
- rosasilvestreconst
- 12 de nov. de 2022
- 2 min de leitura
Na parte I falamos da história da humanidade e das conseqüências da concepção, parto, amamentação e três primeiros anos de vida juntos com a mãe. Mostramos que existe o abuso através do nascimento e do parto desumanizado.
Na parte II falamos das conseqüências transgeracionais do ciclo de repetição ou compensação vividos e da possibilidade de identificar precocemente a dor e o sofrimento da criança abusada.
Agora vamos refletir sobre o que torna uma pessoa abusadora.
Existe o psicopata pedófilo compulsivo, articulador, dissimulado e perigoso. Para esta categoria não existe cura e a prisão é o único lugar possível para ele não fazer mais vítimas. Nem sempre ele foi abusado quando criança.
Existe o abusador ferido, pode ser alguém da família ou um conhecido próximo que já foi abusado e traz no seu trauma uma tendência de repetir o ato, mas sente-se desconfortável e não o pratica, ele se reprime, se censura e fica com sua dor.
Existe outro que a energia é tão forte que não consegue dissimular, ele seduz e toca na criança mais próxima. Nestes casos um trabalho de renascimento pode trazer a cura de seu trauma.
Existe outro ainda que rejeita qualquer aproximação e quer a criança longe dele, definitivamente não gosta de criança.
Existe também aquele abusador que se torna um pedófilo oportunista, ele quer vingar o pai abusador e se torna publicamente reconhecido, tenta dissolver sua raiva e frustração repetindo as ações do próprio pai ou familiar próximo.
Pesquisas mostram que 70% dos abusos sexuais se encontram no ambiente familiar, principalmente Brasil e América Latina.
As conseqüências das vítimas de abuso podem ser uma sexualização traumática, compulsão sexual, sexualidade precoce, promiscuidade, auto-mutilação, drogas e suicídio.
Como patologias podem ter ovário policístico, endometriose, fibromialgia, gota, problemas na retina, todos comprovados por tomografia (Nova Medicina Germânica).
A maioria dos abusadores são heterossexuais e 20 a 25% são mulheres.
O abuso não visto e nem tratado pode interditar toda uma vida.
A solução seria ficar no estado adulto e se retirar de toda culpa (culpa é da criança ferida) como também admitir que nossa alma nunca nos abandonou, que estamos nesta terceira dimensão como crianças de Deus e temos recursos para transmutar.
Por escolha de estarmos no estado adulto podemos desenvolver a compaixão que nada mais é que um perdão ativo que encerra de vez toda a vingança e a raiva que se carrega dentro de si para se liberar e se libertar de vez deste aprendizado doloroso.
Mais reflexões sobre viver a vida com leveza no meu site: www.rosasilvestreconsteladora.com.br
Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer







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