Reflexões sobre Abuso Sexual segundo Dra. Eleanor Luzes da Ciência Início da Vida! Parte II
- rosasilvestreconst
- 11 de nov. de 2022
- 2 min de leitura
Abuso sexual é um tema complexo, delicado e pouco estudado, muito menos comentado.
Sabemos que todo sistema familiar traz diversas interdições e sagas de vários séculos atrás, muitas gerações atrás. Os descendentes acabam ou repetindo ou compensando (expiando) a saga.
Quando um buscador tem a consciência e busca ajuda terapêutica, ele pode romper este ciclo e iniciar sua cura e a cura dos ancestrais e descendentes. A constelação familiar, o thetahealing, a desprogramação do DNA e o renascimento são recursos facilitadores nesta busca.
Candance Pert descobriu que desde o feto, a criança recebe pelo cordão umbilical da mãe todos os seus sentimentos de medo e experiências dolorosas vividas por ela.
Convém ressaltar, que existem várias nuances de abuso em que a criança nem sempre chega a ser tocada, ela pode captar o que está na mente do abusador e já se sentir constrangida.
Até 3 anos, o hipocampo não está pronto para a memória da criança. A técnica do renascimento ajuda a lembrar e a limpar os traumas de nascimento e os traumas sexuais.
A criança sente culpa pelo abuso, não tem registro de erotismo e sente a genitália como algo ruim, isso trava sua sexualidade e sua vida futura.
Adultos, pais e professores podem intervir quando a criança manifesta comportamentos reativos tais como: o menino não gaguejava e começa a gaguejar, a criança perde a fala, apresenta anorexia infantil, recusa comida, chora muito, tem mudança brusca de comportamento, pesadelo, sonambulismo, isolamento, medos inexplicáveis, masturbação precoce, começa a auto ferir-se ou a ter enurese noturna.
Na escola a sugestão seria não enviar a neurologistas ou psiquiatras, a usar pintura com aquarela sem comando e no dia seguinte ver o que foi revelado no inconsciente infantil. Usar a arte terapia, música, teatro, desenho e argila. Encaminhar os pais para terapia e orientação familiar.
A maior proteção é o vínculo amoroso e a intuição feminina.
A cura do adulto que foi vítima de abuso se faz quando ele sai da criança ferida, assume seu estado adulto, reconhece a inocência de sua criança e se retira do campo do abusador sem julgamento, entregando para ele a responsabilidade pelo seu desatino. Desenvolvendo assim a auto-compaixão e a compaixão.
Não existe acaso e de alguma forma estamos a serviço de Algo Maior.
No meu site existe outro texto falando do Abuso Sexual no olhar sistêmico.
Mais reflexões sobre viver a vida com leveza no meu site: www.rosasilvestreconsteladora.com.br
Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer







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