Quando... Quando... Quando...

Estes dias meu "anjo dos sonhos" insistiu para que eu escrevesse este texto, um recado precisaria ser dado.

Quando é um advérbio que expressa circunstância de tempo, tenho diversos textos no meu blog que se inicia com a palavra “quando” e nem sempre expressa tempo, talvez expresse “tomar consciência”.

Tenho um projeto secreto de um dia escrever o livro dos “quandos”.

O “quando” é sutil, fala de alguma ficha que está por cair ou já caiu, por exemplo, “quando o coração está viciado em sofrer” ou “quando as pessoas desistem de novos relacionamentos” ou “quando os vícios boicotam seus projetos de saúde” , etc ...

O “quando” pode ser uma caixa de surpresas que traz o mais óbvio dos óbvios. Faz parte daquelas reflexões que você tem dificuldade de encarar, prefere esconder debaixo do tapete.

O “quando” pode ser um despertador que incomoda você e o tira da zona de conforto, derruba véus e abre as cortinas do pensar para o sentir.

Muitas vezes ele pode provocar uma incômoda insônia ou despertar seu mau humor, é um bom sinal, ele está fazendo sentido.

Mas, no fundo, o “quando” quer que você tome consciência de você mesmo.

Ele cutuca porque quer provocar o início do seu redescobrimento. Pode até mostrar algo que assombra, mas no fundo, sinaliza a sua luz interior que quer transmutar as dores em amores.

Ele apela para o seu auto-amor, para o seu instinto de conservação e implora uma mudança de dentro para fora.

O tempo urge, tudo depende de você, faça sua escolha e decida “quando” será seu despertar.

Mais reflexões sobre viver a vida com leveza no meu site: www.rosasilvestreconsteladora.com.br

Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer