Quando as pessoas desistem de novos relacionamentos!

As pessoas jogam a chave do coração fora para futuros relacionamentos, não só, porque sofreram traumas de separação, mas principalmente porque ainda não “tomaram seus pais”.

Ainda julgam e criticam seus pais e se ressentem quando ouvem alguém dizer que se parece com um ou com o outro.

Constelação é a ciência dos relacionamentos. A filosofia sistêmica traz este novo olhar para estas questões antigas.

O primeiro relacionamento é com a mãe. Estamos ligados através de Algo Maior. Dizer sim para relacionamentos é dizer SIM para a mãe. Do jeito que ela foi, com toda a humanidade dela, sem crítica ou julgamento.

Quando nascemos, emaranhamos energeticamente com memórias que atuam no sistema familiar. Casais que foram impedidos de ficarem juntos, traição, abortos, mortes prematuras, segredos de paternidade, guerras, imigrações, enfim, alguma dor do passado que precisa ser vista e honrada.

Existem dinâmicas invisíveis e dificuldades ancestrais que uma constelação pode trazer à tona. Votos e mandatos que impedem o fluxo do amor.

Existem crenças limitantes que ficam no inconsciente, do tipo: “amor dói”, “amor é prisão”, “amor é competição”, e tantas outras que podem ser removidas através de sessões de thetahealing, por exemplo, ou por uma constelação.

O trauma em relação ao amor pode se iniciar antes dos nossos pais, a nível transgeracional ou a nível histórico. E esta vibração se reflete nas escolhas dos parceiros.

Relacionamentos saudáveis é vida em ação, é tudo que nosso planeta precisa, é o amor no Plano Divino.

(Reflexões de Bert Hellinger, Renato Bertate e do curso O Amor na Nova Era de Simone Arroyo)

Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer (16)997147206