top of page

Olhar sistêmico para o trauma sexual!

  • rosasilvestreconst
  • 23 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura

Existe uma força que movimenta tudo que existe e vai além da compreensão do certo e do errado, do bem e do mal, vai além das dualidades.

O olhar sistêmico não fica preso no conflito, vai além dele, em dimensões ocultas e inconscientes.

Nada acontece por acaso, no caso de abuso sexual, melhor expresso como trauma sexual, existe um enredamento sistêmico de muitas gerações passadas.

Existe uma energia, frequência e vibração que faz com que as crianças se coloquem disponíveis para salvar alguém do seu sistema.

Pode ocorrer também, um sentimento adotado de alguma vítima ou vítimas que não foram vistas e um descendente se sentir abusado mesmo que não tenha sido. Ele se identifica com as vítimas e sente o que elas sentiram, entra em ressonância com o campo familiar.

Histórias como estas, são bem antigas, algumas se iniciaram com uma criança sendo abusada, seguida de gerações futuras com alguém que repetia ou se identificava, ora com o agressor, ora com a vítima.

Em muitas gerações passadas se casavam crianças (12 a 14 anos) com homens mais velhos, como uma pedofilia sacramentada nos costumes. Também existiam contextos de exploração sexual, prostituição, entre outros. Destinos difíceis que acabam emaranhando os descendentes.

Numa constelação familiar não se toma partido, todas as pessoas são igualmente respeitadas em seus destinos e enredamentos e permanecemos no amor. Assim, podemos ajudar. Sem julgamentos, resta-nos ver, incluir, honrar e dar lugar a estas pessoas no coração.

No caso de abuso por parte do pai, por exemplo, existe uma terceira pessoa incluída oculta, geralmente a mãe, e a criança se submete dizendo “eu faço isso por você mamãe”, tudo é inconsciente, é emaranhamento sistêmico.

O constelador se conecta com o sistema inteiro e acolhe os excluídos, tanto o autor manifesto (abusador) como a autora oculta (geralmente a mulher dele).

Quando ocorre um molestamento sexual (trauma sexual) a criança sente um amargor sem saber a origem, muitas vezes ela “esquece” o ocorrido. Mas sua vida não flui.

Quando cresce ela pode lidar com isso, sistemicamente:

· Primeiramente ela devolve o peso para o adulto que a molestou. Reconhece ter sido uma criança inocente e indefesa.

· Em seguida ela diz “sim” para este destino difícil e tira a força para seguir a vida com leveza. Fica no seu “adulto” e acolhe a sua “criança”.

· Encarando assim, ela encerra de vez o ciclo das repetições e libera as próximas gerações.

· Tudo estava a serviço de Algo Maior, não cabe julgamentos.

Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer(16) 997147206

ree

 
 
 

Comentários


©2020 por Rosa Silvestre Consteladora ThetaHealing. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page