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“O Centro Vazio”

  • rosasilvestreconst
  • 22 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura

Para falar de “centro vazio” teremos que recorrer ao movimento fenomenológico. Uma escola filosófica que procura ver o que se revela na sua essência, muito além dos cinco sentidos.

Quando entramos no “centro vazio”, postura indispensável durante uma constelação, precisamos nos esvaziar de tudo, idéias, sentimentos, fantasias, expectativas, intenções ou medo. É uma postura meditativa.

Bert Hellinger fala do vazio criador. O vazio criador é Algo Maior. Nós somos o vazio criador, nós somos deuses capazes de criar vida e aceitar tudo que a vida nos traz (as sombras e as luzes).

Mas, através da autoressonância, ficamos emaranhados porque as ordens do amor: hierarquia, pertencimento e equilíbrio não são respeitadas. Surgem as dores, as doenças e os sofrimentos.

A boa solução seria aceitar a vida como ela é, honrar o passado familiar sem julgamento, despedir do passado para fazer diferente e ficar no adulto. Viver no presente com gratidão, amorosidade e compassividade.

Somos responsáveis com o que fazemos com nossas dores, se nosso campo morfogenético nos induz a repetições, quando constelamos, podemos sair e criar um campo livre para nossos descendentes.

Nas constelações saímos do estado infantil para o adulto e os movimentos do espírito revelam a conexão de todos com o centro vazio, com a força criativa que também podemos chamar de Criador, Deus, Universo...

A decisão e a escolha de ficar na vida é de cada pessoa.

Diz Bert Hellinger “no centro sentimos leveza” porque tudo que nos acontece está a serviço de Algo Maior.

Olhar para isso com humildade e com coragem sempre. Assumir o passado, viver no presente e dizer SIM.

SIM ao seu destino, SIM ao destino do outro. A cura de um é a cura de todos. Somos todos Um.

Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer (16)997147206

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