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Nova Medicina Germânica de Hamer (Germânica Heilkunde)

  • rosasilvestreconst
  • 22 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura

Depois de perder um filho jovem num acidente, tanto Dr. Hamer como sua esposa contraíram câncer. Diante disso ele sentiu a necessidade de buscar correlação entre doença e eventos traumáticos. Pesquisou e deu o nome de síndrome de Dirk Hamer (nome do filho).

Hamer acredita que a doença não existe, o que existe são defesas corporais diante da maneira que percebemos os fatos da vida. A doença surge para nos alertar, para defender nossa sobrevivência, para olhar para algo que precisa ser olhado.

Estudou mais de 40 mil casos de pacientes com câncer e concluiu que cada conflito estava relacionado com um órgão e com o surgimento de uma lesão no cérebro. Primeiro atingia a psique, em seguida cérebro, até atingir determinado órgão do corpo.

Aos 51 anos perdeu sua licença médica por ferir os princípios da medicina padrão e foi perseguido por autoridades alemãs e francesas.

Através da análise das tomografias ele detectou pequenos círculos que a medicina não explicava e denominava artefatos. Estudando 100 mulheres com câncer, todas tinham o mesmo círculo na mesma onda do cérebro.

Constatou que o tratamento deve começar pelo conflito. Nada mais eficaz que a Constelação Familiar para mostrar o que está por trás do conflito.

Por exemplo, o câncer é um movimento de espírito para acordar a pessoa que, inconscientemente rejeita a vida e está na morte. Pode ter origem em gerações passadas, exige a renúncia de crenças arraigadas e excluidoras e padrões destrutivos. Geralmente são pessoas que não vivem sua essência, priorizam servir aos outros e sentem-se desvalorizados. O câncer mamário pode ter origem no conflito mãe-filho intergeracional.

Stephan Hausner, especialista de constelações com sintomas e doenças enfatiza que a doença não é o problema mas sim, uma tentativa de solução. Traz alguns pensamentos orientadores como:

· A disposição do paciente em dizer Sim para a vida e assumir a responsabilidade pessoal. Aceitando seus pais e antepassados como são e como foram.

· O amor primário da criança por seus pais, mesmo que sinta que algo lhe falte, aceita como foram e fica em sintonia com a vida que receberam, assumindo a responsabilidade por si mesmo, como adulto. Pode ser também o amor cego, mágico e infantil do “Eu por você” “Melhor eu do que você” “Morro por você”.

· Exclusão – geralmente a exclusão de uma pessoa ou várias pessoas ou acontecimentos relevantes, segredos e tabus trazem emaranhamentos e necessitam ser visto dentro de um contexto transgeracional.

(reflexões retiradas do curso “Sintoma e Doença” do módulo 6 coordenado por Marisa Orbest e do livro Constelações Familiares e o Caminho da Cura de Stephan Hausner)

Rosa Maria Silvestre



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