Laços do Destino
- rosasilvestreconst
- 3 de dez. de 2021
- 1 min de leitura
Parece coisa antiga dizer “laços do destino”. Ouvia quando criança e parecia um grande lamento, do tipo “não temos controle sobre as fatalidades” e realmente, não temos mesmo.
Agora, de posse da filosofia sistêmica, que fundamenta as Constelações Familiares, isso traz outro sentido, um sentido mais amplo.
Estou relendo o livro de Bert Hellinger “Desatando os laços do destino, Constelações Familiares com doentes de câncer”.
Bert traz muitas constelações ocorridas num curso ministrado por ele em Viena, 1996, para centenas de médicos e terapeutas.
Concretamente, em cada história, ele relata sobre os laços inconscientes que fazem com que os filhos assumam doenças no lugar de seus pais ou irmãos.
São dinâmicas ocultas que levam: ou a seguir pais que morreram prematuramente; ou sentir que um deles deseja morrer e, por amor, o filho diz “antes eu do que você”; ou porque está identificado com perdas afetivas de um relacionamento disfuncional; ou porque está no estado infantil e deseja inconscientemente ser visto, ser cuidado ou simplesmente morrer, por estar identificado com algum excluído do sistema.
Em todas as histórias é o amor infantil que adoece e este mesmo amor, quando no estado adulto, pode desfazer os laços dos destinos e trazer cura.
Como diz Bert, a amor que adoece pode se resolver no amor que cura.
Outra frase que aprendi e sempre repito é “aceito o seu destino”, mas esta é outra história que tem a ver com nossa impotência de não mudar ninguém e, só ajudar, quem nos procura ajuda.
Mas este é outro assunto para outro dia!
Mais reflexões sobre viver a vida com leveza no meu site: www.rosasilvestreconsteladora.com.br
Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer







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