top of page

Feminino e Masculino sagrados

  • rosasilvestreconst
  • 22 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura

Estudos antropológicos recentes concluíram que os primeiros hominídeos não eram predadores brutais e cruéis e nem arrastavam suas mulheres pelos cabelos, pelo contrário, eram sociáveis e alegres.

Viviam em sociedades nômades centradas em mães e crianças e com homens e irmãos em torno delas com objetivo de preservação da espécie.

Homens e mulheres tinham relação amistosa, o mesmo tamanho e o mesmo valor.

As relações sexuais eram casuais, se uma mãe morresse, as outras mulheres cuidavam de seus filhos.

As mulheres eram responsáveis pela coleta e distribuição de alimentos.

Os homens não se sentiam responsáveis pela sobrevivência das crianças, coletavam alimentos para si e as mulheres coletavam para si e para o grupo.

Nesta fase os homens desconheciam que também tinham a responsabilidade pela fecundação dos filhos.

A divisão sexual do trabalho dependia da cultura. Em algumas culturas, a mulher fazia a cerâmica e os homens pescavam, em outras, era o contrário.

As mulheres descobriram a arte de plantar os grãos férteis, que eram colhidos e plantados com as próprias mãos, foram as primeiras horticultoras com instrumentos manuais primitivos. Eram nômades.

Até que começaram a se fixar em algum território e os homens perceberam na domesticação dos animais que eles também eram responsáveis pela fecundação das crianças.

Começaram a arar a terra e perceberam que eram mais fortes fisicamente. Começam a criar raízes e lutar por terras e propriedade privada.

Depois disso foram milênios e milênios de erros, enganos, guerras, escravidão e luta pelo poder.

A mulher foi desvalorizada, usada e escravizada. Era considerada um ser inferior.

O homem foi colocado numa postura de forte e dominador, mas sem sentimentos e necessidades afetivas. Também pagava um alto preço por isso.

Tudo isso estava a serviço de Algo Maior, uma grande transformação da humanidade.

Mas agora não é mais assim.

Somos iguais. Estamos vivendo uma era expansão da consciência, amorosidade e espiritualidade.

Somos o feminino sagrado e o masculino sagrado.

Chega de força bruta, luta pelo poder, manipulação ou controle. Chega de relações afetivas disfuncionais e famílias disfuncionais.

Vivemos um novo paradigma de solidariedade, igualdade, colaboração e equilíbrio de trocas.

Somos iguais, como afirma Bert Hellinger.

Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer (16)997147206

ree

 
 
 

Comentários


©2020 por Rosa Silvestre Consteladora ThetaHealing. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page