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Era uma vez...

  • rosasilvestreconst
  • 12 de abr. de 2023
  • 2 min de leitura

Vou contar uma história de um reino muito distante.

Há muito, muito tempo atrás, as curandeiras e os doutores daquele lugar curavam as pessoas com ervas medicinais, água do mar, compressas ou outros remédios da natureza.


Era proibido dissecar os cadáveres e eles não sabiam nada da anatomia humana. Muitas pessoas morriam principalmente por falta de saneamento básico, higiene e de informação.


Os tempos foram passando, muitos progressos surgiram, novas tecnologias e novas descobertas.


Até que as grandes guerras e conflitos foram diminuindo e as indústrias de armas de fogo e materiais bélicos começaram a decair.


Os magnatas do petróleo precisavam de outro filão para substituir a indústria das armas e descobriram a indústria farmacêutica.


Outra guerra surgiu discretamente, métodos naturais usados pelos curadores foram jogados no lixo, todo conhecimento ancestral foi apagado e proibido.


A teoria dos germes defendida por Pasteur venceu a batalha contra a teoria do terreno biológico de Bechamp, e todos nós perdemos muito com isso, porque adentrou as universidades e o ensino da época até os dias atuais.


Em 1850 Bechamp descobriu e comprovou que os microorganismos que causavam doença eram conseqüência do terreno biológico. Eles não vinham de fora, estavam dentro do corpo.


Desacreditaram da sabedoria do corpo e aboliram a medicina usada, considerada como alternativa como as ervas e a água do mar e investiram na teoria dos germes.


A teoria dos germes dizia que os microorganismos é quem causavam enfermidade e que os remédios oferecidos pela gigante industria farmacêutica traria a cura, independente dos efeitos colaterais e do poder viciante de alguns.


Por um grandioso marketing afastaram a medicina natural taxando de charlatanismo, expulsaram e prenderam os que não aderissem a teoria e introduziram nas escolas de medicina os frutos de suas descobertas enriquecedoras.


Fontes atuais revelaram que o assistente que segurou as mãos de Pasteur na hora da sua morte, ouviu sua confissão de que Lechamp estava certo, a teoria do germe não era nada e a teoria do terreno biológico era tudo.


Lechamp morreu desacreditado, pobre e abandonado por todos.


Vocês já ouviram falar desta história?


E assim a população viveu centenas de anos até 1978, quando surge um médico conceituado alemão que fugiu da “casinha” e elaborou uma nova ciência que pretendia desconstruir alguns conceitos e implementar novas estratégias de cura que poderiam capacitar as pessoas no seu processo de auto cura.


Nasceu a Nova Medicina Germânica ou também chamado Germânica Heinkunde ou Biodecodage.


Mais reflexões sobre viver a vida com leveza no meu site: www.rosasilvestreconsteladora.com.br

Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer

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