Caminho da cura II
- rosasilvestreconst
- 22 de jan. de 2021
- 2 min de leitura
A vida de cada um de nós é uma experiência única.
Oferece desafios, enfrentamentos e infinitas possibilidades.
Não somos separados das vidas de outras pessoas. Estamos conectados com tudo e com todos, principalmente com nosso sistema familiar.
A dor de um é a dor de todos, as crises e dificuldades aparecem como presentes, pois cura dinâmicas profundas dentro da alma e da família.
Quando as pessoas se negam a aceitar a vida como ela é e buscam culpados, ficam paralisadas em direção à raiva, vitimização e exclusão de algum fato ou pessoa.
A família é coletivo, é maior que o pessoal. Algumas pessoas sofrem para Algo Maior. Precisam de humildade, respeito e gratidão.
Olhar com amor e sorriso para tudo que nos acontece, despedir-se de crenças e valores e mudar a forma de ver a vida.
As dificuldades surgem para acordar para a vida.
Não existem milagres, existe ação, quem acredita em milagres espera respostas do outro.
Se agimos, saímos do torpor e do vitimismo, aí podem acontecer milagres.
Somos desafiados, presenteados para lidar com o novo, para crescer e evoluir.
Se, vamos para a vida, só querendo receber, estamos na infância. Como adultos damos e recebemos, existe troca sempre.
Pode ser que a pessoa se sinta paralisada diante de uma crise, pode ser que queira expiar uma culpa do passado seu ou do seu sistema e se pune, não se permitindo fluir na vida.
Nada pode fluir se a pessoa insiste em morrer, ou depender indefinidamente de outras pessoas.
Não existe bons ou maus, existem pessoas enredadas e que estão dispostas a tudo, a matar, a se matar, a roubar ou a morrer.
A única defesa para interromper o processo é o amor e a despedida de crenças sobre bons e maus. Precisa ampliar o olhar além do bem e do mal.
As pessoas vitimizadas vivem inocentes e aprisionadas, querem inconscientemente despertar dó e piedade do outro.
A saída seria sair do amor inocente e infantil, fiel e confortável e olhar de forma diferente, pensar de forma diferente e agir de forma diferente.
Ninguém pode ajudar a vítima, só consegue enfraquece-la ainda mais. Se ela persiste nesta dinâmica, não tem solução, é um caso perdido.
Só uma pessoa pode se salvar, só a própria pessoa pode tomar responsabilidade pela sua própria vida.
(reflexões extraídas do módulo Saúde de Renato Bertate)
Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer

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