As dores dos relacionamentos disfuncionais
- rosasilvestreconst
- 11 de jun. de 2022
- 2 min de leitura
Parte V ( última)
Revendo os quatro textos anteriores percebi lacunas importantes para a nossa reflexão.
Podemos até dizer Sim às nossas mães e olhar para as dores da nossa criança, que inclui ressignificar os sentimentos de rejeição, abandono, indiferença ou desamor sentidos.
Podemos tomar o nosso adulto, remover e transformar crenças limitantes tais como “eu sempre sou abandonado” , “não mereço amar e ser amado”, “eu atraio pessoas que me magoam” ou “não acredito na felicidade a dois” ou “sempre sou traído e rejeitado” e tantas outras mais.
Podemos curar nossos choques e traumas, mudar um padrão ancestral de desrespeito e desamor, desconstruir o que causou danos emocionais e acreditar que o amor pode dar certo.
Porém, junto com tudo isso, se não soubermos realizar uma separação com respeito e gratidão para fechar energeticamente com os parceiros anteriores, ficamos comprometidos e impedidos de encontrar uma nova alma gêmea e sermos felizes.
E ainda, comprometemos nossos descendentes que, de certa forma vão olhar para isso e ficarão emaranhados nas suas vidas e relacionamentos.
Quantas vezes, numa constelação vimos surgir um antigo parceiro da mãe ou do pai, que foram desrespeitados e excluídos surgirem na história de um descendente que nada sabia do passado.
São emaranhamentos que se solucionam quando se olha com respeito aos sentimentos do excluído e o inclui no seu sistema familiar, trazendo alívio, solução e desidentificação com o passado.
O pertencimento é uma ordem do amor que precisa ser entendido, assim como a hierarquia e o equilíbrio de trocas. (mais informações no site).
São pérolas de sabedoria trazidas por Bert Hellinger que contribuem para levarmos nossas vidas com graça e leveza.
Mais reflexões sobre viver a vida com leveza no meu site:
Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer







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