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As dores dos relacionamentos disfuncionais

  • rosasilvestreconst
  • 6 de jun. de 2022
  • 1 min de leitura

Parte III

Tanto homens como mulheres possuem um histórico de muito sofrimento e dor.


Precisamos olhar para as dores dos homens de muitas gerações que foram abusados, assim como as dores ancestrais das mulheres oprimidas e marginalizadas.


Homens e mulheres podem ser dois adultos que já cuidaram das suas crianças internas e vivem agora, como dois iguais num perfeito equilíbrio de trocas.


Casais assim são raros, mas existem. Inclusive para serem pais destas crianças que a partir de 2010 estão vindo para fazer a transição planetária.


Conheço mulheres que vivem relacionamentos disfuncionais por medo, medo de viver só, medo de não saber se cuidar e se priorizar, de trocar a lâmpada da casa ou consertar a torneira da pia.


Mulheres que insistem em relacionamentos tóxicos porque não saíram da sua criança ferida.


Conheço homens que também se submetem às armadilhas da mulher “vítima” e precisam mostrar uma força e um poder que realmente não possuem, sofrem as dores do patriarcalismo falido.


O medo impera, algozes e vítimas no mesmo teto, alternando as posturas, trocando papéis sem seres eles mesmos, numa eterna guerra.


As conversas se transformam em silêncios, os lábios estão costurados com a linha do desvalor e da insegurança, o respeito perdeu a morada.


Professam o lema “antes mal acompanhado do que só” e vivem seus dias se arrastando num lodo, amedrontados e infelizes.


Duas vítimas de si mesmos, dois cárceres, duas crianças revivendo a rejeição e o abandono da sua infância e competindo entre si, quem pode ser mais infeliz.


Mais reflexões sobre viver a vida com leveza no meu site: www.rosasilvestreconsteladora.com.br

Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer


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