Vivendo as crenças na prática II

A conexão de como fui recebido neste mundo, desde a gestação, parto e aleitamento, são reproduzidas nas minhas ações e escolhas de forma inconsciente.

Vários sintomas também como a depressão e a compulsão, trazem na bagagem as crenças ancestrais e as adquiridas, as quais impedem o fluxo do amor na vida.

Assim como uma pessoa hiperativa que não consegue parar, esconde seu medo e experiências traumáticas de medo e reage no piloto automático para não se ouvir e passar por cima de si mesma.

Assim também uma pessoa que fica parada, alienada, estagnada na vida, fumando seu baseado para impedir de cair no rio do abandono. Também esconde seu medo de ir para a vida.

Minha geração aprendeu tudo errado de como criar os filhos, livros e pediatras desorientando e desrespeitando a natureza infantil. Primeiro aceitando a cesárea, depois acreditando que o leite em pó era mais forte do que o materno, depois deixando o bebê chorar no berço. Quantos desatinos fizemos na ignorância e despreparo.

Agora pagamos o preço e começamos a ser alfabetizados na cartilha do amor, da compaixão, da meditação e da transformação.

Podemos mudar os neuropeptídios quando ficamos atentos aos sinais de desconforto, porque tudo está interligado.

Somos deuses, crianças de Deus, gratidão a vida que recebemos e a auto compaixão podem ser combustíveis para cessar as reclamações, deixar os senões e “ver” com os olhos da alma todos os sinais e detalhes que a vida apresenta.

O que preciso aprender com isso? Como posso ligar os sinais? Tudo está conectado, eu creio que a solução e cura não está na hiperatividade nem na passividade, está no trabalho corajoso de autoconhecimento.

Corajosamente, você pode sair desta prisão e encontrar sua paz e se apropriar da sua verdadeira missão espiritual neste mundo!

Mais reflexões sobre viver a vida com leveza no blog do meu site www.rosasilvestreconsteladora.com.br

Rosa Silvestre – Consteladora e ThetaHealer